segunda-feira, 28 de novembro de 2022





PARQUE PROVINCIAL CORDON DEL PLATA 

– UM SONHO POSSÍVEL -

Endereço: Capital, Mendoza Province, Argentina

Organização básica de uma aventura singular.

 Primeiro teremos um “pacote” de assuntos a serem resolvidos.

                Eu julgo imprescindível antes de qualquer pesquisa mais profunda:

Para brasileiros

- Passaporte válido ou Carteira de Identidade também conhecido como RG (RG é o número) em perfeitas condições e na validade, considerando as datas da viagem.

- Informações sobre os protocolos COVID19 sobre vacinações (no Brasil) e seguros saúde (esse último já foi obrigatório, sendo cobrado na Duana – via terrestre).

 Agora é só ter dinheiro e o tempo para sua aventura!

 Outras pesquisas!

 Transporte! Opção veículo de passeio.

- Seu veículo é próprio? Sem problemas. Outra pessoa vai dirigi-lo na sua ausência? Fazer autorização com reconhecimento de assinatura em cartório.

- Seu veículo é financiado? Procurar – com antecedência - a devida autorização para retirá-lo do país. Outra pessoa vai dirigi-lo na sua ausência? Fazer autorização com reconhecimento de assinatura em cartório.

- Pesquisar sobre os itens obrigatórios do veículo como: extintor (na validade e pressurização adequada), embalagem prática com primeiros socorros, 2 (dois) triângulos para sinalização, cambão ou cabo de aço com pontas fechadas (mesmo que seu veículo não tenha engates para prender isso), outros...

 Comunicação!

- Vai usar telefone celular? Consulte sua operadora para isso. Lá (informações de Janeiro de 2022 na era possível habilitar o chip comprado lá. Consulte outras fontes)

- Dentro do parque não é obrigatório rádio tipo HT, mas é interessante.

- No parque eu recomendo um apito por pessoa.

- Deixar escrito e ou desenhado em papel o trajeto a ser feito bem como os horários para o responsável da hospedagem. Apesar de ser obrigatório preencher a ficha na portaria do parque com o cronograma de sua aventura.

 

Quanto serão os gastos do veículo?

1.Valores com o Seguro Carta Verde.

2.Valores de combustível.

3.Valores com pedágios.

4.Valores com o seu seguro – eu desconsiderei neste texto.

5. Valores com estacionamentos/parking/outros.

6.Desgaste do veículo, manutenção pré viagem (troca de correias, troca de óleo lubrificante, outros).

7.Total segundo informações abaixo: (R$250 + R$2.467,65 +

 R$300,00 + R$1.982,35) = R$5.000,00.


1.Valores com o Seguro Carta Verde.

   É um seguro automotivo obrigatório para quem vai viajar com um veículo terrestre para os países do Mercosul, nesse caso, para a Argentina.  É para cobrir a pessoa argentina e seus bens em caso de sinistro com o seu veículo.

seguro cobre danos corporais e materiais causados a terceiros que não sejam transportados pelos veículos segurados, por seus reboques ou por objetos transportados nos veículos ou nos seus reboques. Isso quer dizer que o seguro carta verde não cobre danos causados aos passageiros, motorista nem ao próprio veículo” fonte: https://www.mutuus.net/blog/seguro-carta-verde-entenda/

   O valor desse seguro gira em torno de 250 reais para 15 dias. Ele é pedido pelas policias de estrada (esse documento foi-me pedido diversas vezes em diversas viagens).

                                                      

2.Valores de combustível.

   Qual a autonomia do seu veículo com 3 passageiros e mais uns 80 kg de bagagem?

   Digamos que seja 15 km/litro.

- No cálculo deverão constar os quilômetros a serem rodados dentro do Brasil na ida e na volta, considerando o valor praticado aqui, bem como a forma de pagamento.

- Também a quilometragem prevista mais alguns km.

- Nesse cálculo, inclusive, os quilômetros a serem rodados na Argentina na ida e na volta, considerando o valor praticado aqui, bem como a forma de pagamento. E pesquisar o valor do combustível cobrado lá.

- Ainda gastos com pedágios e estacionamentos no Brasil e na Argentina. Isto é muito variável.

   Eu considero 100 reais no Brasil e 200 reais convertidos em Peso Argentino para esse país.

   Abaixo temos um exemplo a ser explorado por você de 4.714 km.

   Em uma média de 15km/l, teremos 314,27 litros de combustível a serem contabilizados.

   A variação de preço de combustível é tão grande que deverá fazer uma pesquisa alguns dias antes. Contudo, para uma viagem a ser realizada em janeiro de 2.023 eu poderia arriscar os seguintes valores:

- Combustível gasolina no Brasil: média de R$6,00 por litro – não considerando descontos, nem aplicativos.

- Combustível gasolina/nafta na Argentina: média de 200 pesos argentinos por litro ou uns 9 reais dependendo do câmbio e da inflação possível para esse mês.

                Outros dados:

- Distância entre Porto Alegre a Uruguaiana 631 km pelo “maps”. Considerando ida e volta mais 50 km de erro: 87,47 litros de combustível a 6 reais e igual a R$524,82.

- Se enche o tanque antes de passar a fronteira?

- Distância entre Uruguaiana a cidade de Mendoza, ao povoado de Vallecitos, ao parque do cerro Aconcagua, ao monumento do Cristo de los Andes e retorno mais uns km de adequação/erro: 215,87 litros a R$9,00/litro será 1.942,83.

   Portanto, neste exemplo acima, teremos o valor de R$2.467,65

 

Aqui abaixo, faço o exemplo: saída do endereço da rodoviária de Porto Alegre para povoado Vallecitos na pré-cordilheira.

https://www.google.com.br/maps/dir/Esta%C3%A7%C3%A3o+Rodovi%C3%A1ria+de+Porto+Alegre+-+Largo+Vespasiano+J%C3%BAlio+Veppo,+70+-+Centro+Hist%C3%B3rico,+Porto+Alegre+-+RS,+90035-040/-32.8851586,-68.8486844/Cuyo+National+University+Refuge,+Vallecitos,+Luj%C3%A1n+de+Cuyo,+Mendoza,+Argentina/@-32.887708,-68.8525459,16z/data=!4m45!4m44!1m30!1m1!1s0x951979a0d3324c41:0xf6a7ff2cb70889c4!2m2!1d-51.2192642!2d-30.0229372!3m4!1m2!1d-60.710665!2d-31.6609525!3s0x95b5a906246d18a1:0xde97da836cf05f85!3m4!1m2!1d-60.7265294!2d-31.6617624!3s0x95b5a8ff51b57ad3:0x2423aa93105b64c1!3m4!1m2!1d-60.7285554!2d-31.662405!3s0x95b5a8f8afd18e1f:0x609a3432edecba71!3m4!1m2!1d-60.7653559!2d-31.6682432!3s0x95b5a87f010aa7d5:0x36b23a6629f3ad1a!3m4!1m2!1d-65.1045576!2d-33.5949409!3s0x95d175810d5c0869:0x8b63f5d10f00e6d!1m5!3m4!1m2!1d-68.83263!2d-32.88607!3s0x967e09221844adef:0xb43d50eb5dd279c9!1m5!1m1!1s0x967d93b7135c37c5:0x45a437a06e23ca80!2m2!1d-69.3551531!2d-32.9804183!3e0

 

   Nesse link são 2.082km. Considerando uma parada em: Carrefour Hipermercado, Avenida Las Heras, 798 (entrada do estacionamento pela Av. Belgrano).  Somo mais 100 km para as manobras nos postos de combustíveis, as paradas turísticas, etc, esse é um sub-total de 2.182 km para ir e mais – praticamente – o mesmo para voltar, no total de 4.364 km.

- Tem mais uma coisa! Se for par ir lá do outro lado do continente, por que não ir até o parque do Aconcágua? A maior montanha das Américas e a maior montanha do hemisfério Sul? E o Cristo de los Andes, marco de paz entre Argentina e Chile?

   O monumento Cristo de los Andes foi feito com o metal das armas usado nesse conflito.

   A visita ao Cerro Aconcágua (passeio de algumas horas em trilha pré determinadas com valor baixo cobrado na portaria) mais a visita ao monumento, poderemos somar mais 350 km de ida e volta (com margem de 8 km) ao povoado Vallecitos.

https://www.google.com.br/maps/dir/Cuyo+National+University+Refuge,+Vallecitos,+Luj%C3%A1n+de+Cuyo,+Mendoza,+Argentina/-32.823379,-69.9425446/-32.8254295,-70.0712163/Cuyo+National+University+Refuge,+Vallecitos,+Luj%C3%A1n+de+Cuyo,+Mendoza,+Argentina/@-32.7954077,-69.9155279,10z/data=!3m1!4b1!4m16!4m15!1m5!1m1!1s0x967d93b7135c37c5:0x45a437a06e23ca80!2m2!1d-69.3551531!2d-32.9804183!1m0!1m0!1m5!1m1!1s0x967d93b7135c37c5:0x45a437a06e23ca80!2m2!1d-69.3551531!2d-32.9804183!3e0

 3.Valores com pedágios.

  Essa questão varia com a ativação e a desativação de pedágios. Eu reservo, pelo menos, segundo o itinerário acima de R$100,00 totais para pedágios no Brasil e R$200,00 convertidos em peso argentino para pedágios na Argentina. Total de R$300,00 (para ida e volta).

 4.Valores com o seu seguro – eu desconsiderei neste texto.

 5. Valores com estacionamentos/parking

  Entendam-se aqui como estacionamentos pagos, gorjetas para os “cuidadores de veículos”, outros. Eu opto, nos passeios turísticos, nas cidades em deixar em estacionamentos fechados. Para isso devo considerar uns R$100,00 convertidos em pesos e uns R$50,00 em espécie.

  6.Desgaste do veículo, manutenção pré viagem (troca de correias, troca de óleo lubrificante, outros).

   Muito variável para cada veículo. Suponho que a manutenção esteja em dia e que apenas a troca de óleo lubrificante e os filtros (de óleo, de combustível, do ar e da cabine) sejam necessários, mais uma revisão de suspensão, sistema de freios, uma coisa aqui, outra ali. Uma limpeza/lavagem/lavação antes e uma depois. Só para fechar o cálculo em R$5.000,00, estimo para esse item “6” o valor de R$1.982,35.


Tempo para sua aventura!

   A duração de ida, que já fiz, com 2 ou 3 motoristas, dirigindo durante o dia, excepcionalmente algumas horas noturnas é de 3 dias para ir e 3 dias para voltar.

   Não conheço níveis para aventureiros. Aqui como exemplo colocarei 3 níveis: N1, N2 e N3.

.....................................

   O N1 será a pessoa que quer conhecer! Primeira vez! Sem gastar muito ou nada em equipamentos caros. Preparo físico baixo. Ele/Ela ficará hospedada em refúgio de montanha ou outra hospedagem que escolherá (variação de valores e serviços). Provavelmente não acampará, ou seja, não levará todos os utensílios de acampamento morro acima em mochila nas suas costas. Poderá, partindo da sua hospedagem, fazer muitas montanhas partindo e voltando no mesmo dia!

   Cerros (montanhas) da “Cadenita”! Um cordão de cumes consecutivos, partindo do cerro Andresito com seus 3.200 metros acima do nível do mar!

   Pode, saindo cedo da manhã, partir para o cerro Andresito e depois para o cerro Arenales e retornar a hospedagem. No outro dia, se for conveniente, partir para o cerro lomas Blancas com seus 3.660 m de altitude.

   Pode, ainda, fazer uma caminhada para o acampamento base “El Salto 4.300” e retornando no mesmo dia. Já fiz e levei 10 horas no total, umas 6h para subir e umas 4 horas para descer.

  Continuando com essa proposta, teremos o 1º, 2º e 3º para deslocamento, considerando que no dia 3º, já estará em altitude (povoado Vallecitos). Dia 4º para o cerro Andresito e Arenales. Dia 5º para o cerro Lomas Blancas.

   Dia 6º pode-se ir a vila “Puente Del Inca” (reservar alguma hospedagem) e visitar o cerro Aconcagua e, em seguida, o Cristo de los Andes, retornando a “Puente Del Inca”.

   Dia 7º e 8º  pode-se ir a cidade de Mendoza e fazer turismo convencional.

   Dia 9º, 10º, 11º retornar ao Brasil.

..........................

   Pessoa N2, será a pessoa que quer conhecer! Primeira vez! Sem gastar muito em equipamentos caros de alpinismo. Preparo físico médio. Ele/Ela ficará hospedada em refúgio de montanha ou outra hospedagem que escolherá (variação de valores e serviços) para fazer uma adaptação em altitude de 2 a 3 dias, ou seja, partindo da sua hospedagem, fazer muitas montanhas partindo e voltando no mesmo dia, usar como exemplo a “Cadenita”. Acampará no primeiro (acampamento Veguitas) e/ou no segundo acampamento (Veguitas Superior) levará todos os utensílios de acampamento morro acima em mochila nas suas costas. Poderá tentar o cerro Adolfo Calle, com seus 4.240 metros de altitude.

   Poderá ainda, retornar a hospedagem para banho e reorganização e fazer o turismo de altitude e o turismo de cidade citado no “N1”.

 ..........................................

   Pessoa N3, será a pessoa que quer conhecer! 

   Primeira vez! 

   Ou segunda ou décima! 

   Irá investir em equipamentos para frio (mesmo na estação verão). Já tem e, ou comprou itens para o trekking de altitude/alpinismo. Terá uma boa barraca que aguente ventos fortes!  

   Terá, pelo menos, 15 dias para essa empreitada!

   Preparo físico próximo ao excelente!



   Ele/Ela ficará hospedada em refúgio de montanha ou outra hospedagem que escolherá (variação de valores e serviços) para fazer uma adaptação em altitude de 2 a 3 dias, ou seja, partindo da sua hospedagem, fazer muitas montanhas partindo e voltando no mesmo dia, usar como exemplo a “Cadenita”.

   Acampará no segundo acampamento (Veguitas Superior) levará todos os utensílios de acampamento morro acima em mochila nas suas costas. Poderá tentar o cerro Adolfo Calle, com seus 4.240 metros de altitude.

   Subirá para o acampamento base onde passará, pelo menos um dia, por adaptação em altitude.



   Saindo às 3 horas da manhã, ele/ela, enfrentando o ar rarefeito e ventos congelantes, partirá para o cerro Plata com seus, quase, 6.000 metros de altitude!



   Descerá do acampamento base, com todos os seus equipamentos à hospedagem para banho e reorganização! Poderá, ainda, fazer o turismo de altitude e o turismo de cidade citado no “N1”.

 



                O que falta?

Valores de hospedagem.  Alimentos que não podem cruzar a fronteira nem as divisas provinciais / estaduais. Sistema de aclimatação em altitude. Tipos, formas e calorias de alimentos. Suplementos alimentares. Uso de mapas, GPS e bússola. Uso de equipamentos tipo termômetro e tabela de sensação térmica. Preparação de refeições em altitude.  Conservacionismo ambiental (shit bag). Etc... Etc...

 

 


segunda-feira, 4 de abril de 2022

Freio 8 x Corda - Qual diâmetro de corda usar? A massa (kg) da pessoa influencia?

    Aqui apresento um início de estudo sobre a decisão ou até o que se espera quando usamos uma corda "x" para uma pessoa ou carga "y" com um freio "z".

   Comente suas sugestões!



terça-feira, 15 de março de 2022

RAPEL - PARQUE GETÚLIO VARGAS (MACAQUINHOS) - CAXIAS DO SUL

 - Thomas Schulze, integrante da Equipe Schulze, realizou a atividade com cordas em terreno inclinado neste último domingo.

- A chuva e o terreno instável e traiçoeiro não intimidaram esse valente aventureiro que conta com mais de 530 descidas, desde noturnas às realizadas em altitude (3.300m).

- Utilizando uma árvore local (Platanus) de grande porte, plantada pelos anos 70, instalou a ancoragem principal na qual uma corda secundária protegida por capas volteou o tronco. Esta ficou curta devido à frondosidade desta planta, todavia, Thomas, contando com 30 anos de experiência, resolveu rapidamente esse impasse utilizando a própria corda.

- Na ponta confeccionou o nó oito (estilo coelho) prendendo com uma “maillon rapide” de aço inox e mais um metro, executou o nó “borboleta alpina” prendendo na outra extremidade da ancoragem por meio de mosquetão de aço automático.

- Tudo isso já equipado com capacete, luvas, cadeirinha, fita de auto seguro com mosquetão na ponta estes últimos conectados em uma raiz de 5cm de diâmetro pertencente a este notável vegetal.

- Descida e subida em corda fixa foram as técnicas realizadas em 12 m.

- Os 12 metros poderiam ser insignificantes para algumas pessoas, contudo para esse ousado montanhista, aquelas condições exigentes de chuva, grama escorregadia e, sozinho fez ele mais forte nos quesitos sensatez e responsabilidade.

 https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/cultura-e-lazer/memoria/noticia/2020/03/o-parque-dos-macaquinhos-visto-das-alturas-nos-anos-1970-12191255.html#:~:text=Os%20pl%C3%A1tanos%2C%20cujo%20plantio%20iniciou,na%20paisagem%20das%20ruas%20Dr.



BOAS ATIVIDADES!!!


quinta-feira, 27 de maio de 2021

Alimentação de trilha - Alimentação de montanha - Alimentação de alpinismo

Originalmente escrito em 14-10-2016. 
Editado em: 27-05-2021

 Vou abordar o que eu levo e como são divididos os alimentos. A questão é o uso da água e do combustível para fogareiro. Quando mais alimentos fáceis de preparar, menor o consumo de combustível e menor o peso na mochila.

 Nota: como sabem, só para lembrar a digestão em altitude não é igual daquela em baixa altitude. 
 Lembro quando forem escolherem os sabores, cuidem com isso! 

 Divido pelo preparo: Pelo preparo Especificando Alternativas 

Sem água. 
_Para consumir esse tipo de alimento não é necessário agregar água no seu preparo.
_Ex.: Balas doces, biscoitos, atum enlatado, patês enlatados, chocolates, wafer, barras de cereais, barras mistas de proteínas, bombons, castanhas, carboidratos em gel, frutas seca/cristalizadas, queijos duros, outros. 

Com água fria.
_Para consumir esse tipo de alimento, basta agregar água fria, ou seja, sem a necessidade de fogareiro. 
_Ex.: Sucos em pó, carboidratos em pó, proteínas em pó ou desidratadas, leite em pó, cereais tipo neston¹ ou mucilon¹, achocolatados outros.  

Com água quente, porém sem cozimento. 
_Basta agregar apenas água quente. 
_Ex.: Alimentos liofilizados. O mais comum é o Copnudles¹, Posso incluir os preparos de cereais citados na linha superior. Sopas de caneca. Achocolatados. 

Alimentos com cozimento. 
_É necessário cozê-los com água. 
_Ex.: Sopas, macarrão (semi instantâneo), arroz, polenta, outros. (isto só levo quando houver cozinha disponível, com o uso de gás junto com o valor da hospedagem).

(1) Marcas/produtos.

sábado, 23 de janeiro de 2021

Assunto: treinamento, atleta, quantas horas devo treinar?

Texto enviado a associação caxiense de montanhismo acm-rs@yahoogrupos.com.br 21 de abr. de 2010 19:23 

 No nível de contribuição:

- Estimada lista:
- Venho dividir meus conhecimentos, adquiridos no curso de graduação de Educação Física:

- A partir de 1.000 horas por ano. Ou seja, no mínimo. O treinamento deverá observar as valências do esporte, ou seja, aquilo que o atleta necessita para um bom rendimento. As valências serão descritas no final.

- O treinador deverá observar o tipo de treino, para que o atleta não fique sobrecarregado. Costumamos dizer: ter o tempo de descanso/recuperação muscular ou de fontes energéticas para um novo estímulo (treino específico).

- O treinador, por sua vez deverá aplicar o treino segundo a periodização, ou seja, treino por períodos, implicando treinos fortes, médios e fracos de acordo com seus conhecimentos e a individualidade biológica, do atleta. 

- 1.000 horas por ano não significa treinar 2,74 horas (aproximadamente) por dia, apenas que essa medida seja observada no decorrer das semanas, meses e o ano. Obrigado pela atenção. 

- Informações retiradas de meu trabalho de faculdade, para conclusão do curso.
Explicações das Valências:
- Capacidade Aeróbica é a capacidade do corpo em captar o oxigênio e produzir energia. (ACSM, 1999). 
- Capacidade Muscular é a força e a resistência de seus músculos. (ACSM, 1999).
- Flexibilidade é a capacidade de flexionar as articulações e os músculos por meio de uma série de movimentos. (ACSM, 1999). 
- Flexibilidade é a habilidade de mover o corpo e suas partes dentro de seus limites máximos sem causar danos nas articulações e nos músculos envolvidos. (Johnson e Nelson, 1969). ACSM, American College of Sports Medicine, 2* edição, editora Manole, 1999.
- Tempo De Reação é o intervalo de tempo entre a apresentação de um estímulo e o início da resposta (Johnson & Nelson, 1979).
- Velocidade é a capacidade de realizar um movimento no menor tempo espaço de tempo (Barbanti, 1979). 
- Velocidade de membros é o tempo gasto por um indivíduo para impulsionar seu corpo ou parte dele, no espaço (Johnson & Nelson, 1979). 
- Força é a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência envolvendo fatores mecânicos e fisiológicos, que determinam à força em algum movimento particular (Barbanti, 1979). 
- Força explosiva é o tipo de força que pode ser explicada pela capacidade de exercer o máximo de energia num ato explosivo (altíssima intensidade e curta duração). Também conhecida como potência muscular, pode ser explicada pela formula de potência da física. {P=F.v} Onde P é igual à potência, F é força e v é igual à velocidade. (Marins, 2003). 
- Coordenação geral é a qualidade física que permite ao homem em assumir a consciência e a execução, levando a uma integração progressivas de aquisições e favorecendo uma ótima dos diversos grupos musculares na realização de uma seqüência de movimentos com um máximo de eficiência e economia. (Tubino, 1979). 
- Elasticidade é o conceito que se refere aos músculos, fáscias e ligamentos. (Programa de treinamento em Ed. Física, com o prof. Daniel Vist.). 

- Capacidade coordenativa é a técnica do processo do aprendizado motor. 

 - Agilidade é a mudança de posição no menor tempo possível. 

 - Equilíbrio é a manutenção do centro de gravidade dentro da área da superfície de apoio.  

- Equilíbrio dinâmico é o equilíbrio com movimento. Ex: andar de bicicleta.

 - Equilíbrio estático ocorre durante o repouso, e também, por exemplo, no salto ornamental quando o atleta encontra-se na extremidade da prancha antes do salto. (fonte: trabalho de conclusão de matéria – Esporte na Escola, Curso de Educação Física, Faculdade da Serra Gaúcha, primeiro semestre de 2008.)

 Bibliografia

 ALTER, MICHAEL J. Alongamento para os desportes. 2* edição. Editora Manole.1999 BOMPA, TUDOR O; A perodização no Treinamento Esportivo. 1* ed. Editora Manole Ltda, 2001.

BOMPA, TUDOR O. Periodização – Teoria e Metodologia do Treinamento. 4* ed. Editora Phorte. 2002 (p. 22-24; 92; 122; 163; 165).

CARR, GERRY. Biomecânica dos Esportes, Editora Manole Ltda, 1998.

COOK, ANNE SHUMMAY. 2* ed. Editora Manole Ltda, 2003.

DANTAS, ESTÉLIO H. M. A Prática da Preparação Física. 4* ed. Editora Shape. 1998 (p. 43;44;46).

GALLAHUE, David L. OSMUND. Compreendendo o Desenvolvimento Motor, 3* ed. Editora Phorte, 2002.

GHORAYEB, NABIL e BARROS, TURIBIO. O Exercício – Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. 1* ed. Editora Atheneu (p. 5; 11; 54; 173; 375; 379; 393; 435).

GUYTON. Fisiologia Humana, 6* ed. Editora Guanabara Kouan S.A., 1988.

HALL, SUSAN J. Biomecânica Básica, 3* ed. Editora Guanabara Kouan S.A., 2000.

HÖRST, ERIC J. Flash Training, Editora: Chockstone Press, Evergreen,Colorado. 1996.

MARTIN, SUSANE. Alongamento. Editora Publifolha. 2005 (p.24). POLLOCK, M. L.

WILMORE, J.H. Exercícios na Saúde e na Doença. Rio de Janeiro. Madsi, 1993.

SIMÃO, ROBERTO. Fundamentos Fisiológicos para o Treinamento de Força e Potência. Editora Phorte. 2003.

WEINECK, JÜRGEN. Treinamento Ideal. 9* ed. Editora Manole (p.176; 617; 618; 642).

SUÁREZ, CARLOS. Solo-Técnicas y experiências. 1* ed. Editora Desnível, Madrid. 1999.

CEB - Centro Excursionista Brasileiro "mailto:ceb@ceb.org.br" ceb@ceb.org.br – história do montanhismo.

Consultas, textos e imagens extraídas dos seguintes sítios: www.google.com/url?q=http://www.alongamentos.com/importancia-do-alongamento.htm www.alongamentos.com/importancia-do-alongamento.htm www.alongamentos.com/importancia-do-alongamento.htm www.caxias.rs.gov.br Calendário Ecológico 2008. Prefeitura Municipal de Caxias do Sul. Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Telefone 54 3218.6123 – 3218.6124. www.femerj.org www.hangon.com.br www.montanhistasdecristo.com www.sinpro-rs.org.br http://www.360graus.terra.com.br/montanhismo/default.asp?did=24088&action=news Por: Thomas Schulze - Diretor Técnico da ACM - (Atualmente não) - Associação Caxiense de Montanhismo. - Bel. Ed. Física CREF 013024-G/RS thomaschulze@gmail.com

terça-feira, 10 de março de 2020

Cerro Vallecitos 5.500 m - 12ª Expedição a Cordilheira dos Andes












"O medo é constante, nos pertence. Com ele não faremos coisas estúpidas! Coragem é o domínio do medo!"


Reflexão, esperança, perdão e salvação!
12ª Expedição a Cordilheira dos Andes por Thomas Schulze.
2ª Expedição a Cordilheira dos Andes por CASG - Clube Andinista da Serra Gaúcha.

- No dia 10 de fevereiro embarcamos em ônibus da empresa Flechabus com destino a Córdoba na Argentina. Chegamos no dia 11 pela tarde. Trocamos uns reais por pesos argentinos numa boa cotação: 15 pesos argentinos para cada 1 real, na rodoviária mesmo de Córdoba. Isso me garantiu uma flexibilidade maior pois eu tinha levado dinheiro para o estritamente necessário. Neste mesmo dia embarcamos para a cidade de Mendoza. 

- Chegamos no dia 12, logo na chegada compramos as passagens para Potrerillos (cidade de Luján De Cuyo) e depois do meio dia já estávamos neste povoado. Ele está as margens da RN7 – Rota Nacional 7, sua altitude é de 1.360m e fica a uns 63km da cidade de Mendoza. Tem-se que passar por ele para acessar as estradas que levam ao parque Cordón Del Plata, que era nosso destino. Neste mesmo dia, por meio de fretamento, Júnior um brasileiro radicado em Mendoza, deixou-nos no refúgio da Universidade de Cuyo, onde costumo ficar quando vou para esses lados da cordilheira.

- Eu e Gersom fizemos uma pequena caminhada local, neste dia (12-02-2020).

- Na manhã seguinte (13) amanheceu com forte neblina, atrasando nossa saída para uma aclimatação. 


- Saímos pelas 11h da manhã e seguimos trilhas acima em direção de uma pequena cadeia de montanhas, a Cadenita. 

- Depois de algumas horas pudemos chegar ao topo de cerro Andresito com 3.100 m de altitude (apesar de uma placa indicava 3.200m). Imagem do Gersom.
- Mais algumas horas e estávamos no topo do cerro Arenales com 3.460m de altitude. 
- Descemos pelo vale “Estudiante”. No caminho, em uma pequena formação rochosa, pudemos exercitar técnicas de escalada em rocha. 
- Voltamos para o refúgio. Altitude máxima 3.460m e altitude de descanso 2.800m.

- Dia de levar (14) parte dos equipamentos para o segundo acampamento: Veguita Superior a 3.460m e retornamos a 2.800m no Refúgio da Universidade.

- Dia 15. Levamos o resto dos equipamentos como saco de dormir, alimentos e roupas. Passamos a noite em barracas. Altitude máxima e de sono/descanso: 3.460m.
- Dia 16. Fomos levar parte dos equipamentos para o acampamento base El Salto, porém um pouco mais para cima EL Salto Superior, onde fomos informados que a água estava melhor. Existia uma suspeita de contaminação da água por ferro (minério de ferro). Voltamos ao acampamento Veguitas Superior. Altitude máxima 4.300m e altitude de descanso 3.460m.

- Dia de saída para o acampamento base (17)! Ventou muito de madrugada. Minha barraca dobrou e quebrou. Eu tinha um “curativo”. Nada mais que um tubo de alumínio e um pouco de fita americana (silver tape).

- Passei algumas horas segurando a barraca por dentro. Neste dia levamos o restante dos equipamentos para o acampamento base Salto Superior. Cheguei depois de umas 8 horas de caminhada. Montamos novamente o acampamento. Reduzimos a altura das barracas, aumentamos a altura da mureta (pirca) de pedras, jantamos e fomos descansar.

- Dia 18. Um bom dia para aclimatação!  As informações que tivemos na vila foram de inexistência de gelo. Levamos grampons e piolet, um conjunto cada um. Eu, mais um parafuso tubular para gelo e alguns mosquetões. Caminhamos por pedras soltas, trilhas falsas... Até que Gersom indicou uma ponte de gelo no meio do nada. Fomos investigar e encontramos um derretimento do gelo. Uma depressão de 8m de profundidade.
 
- Foi uma vivência de escalada em gelo. Picaretadas, reconhecer o som de uma boa fixação, colocação de parafuso, progressão lateral.


- Dia 19. Acordamos as 3 horas da madrugada. Saímos as 3h e 30 min para o cerro Vallecitos. Eu vinha me recuperando de uma lesão no joelho ocorrida ano passado em uma trilha na ilha de Florianópolis SC. Pelas 7 horas alcançamos um acampamento superior – La Hoyada. Por algum motivo desconhecido uma bolsa contendo equipamentos extras e minha alimentação de trilha caiu da mochila quando eu saí da barraca... Não sei... Achei mais prudente interromper minha ascensão, porém estava muito frio. Até encontrei umas pedras para a proteção do vento. O vento estava demais, nem com o surgimento da claridade e raios solares amenizaram a situação. Uma garrafa térmica com um litro d’água, mais 500 ml de bebida isotônica, um chocolate snicker consumido horas antes já tinha sumido do meu estômago. Provavelmente meu consumo calórico estava próximo a 700kcal/hora. Fiquei alguns minutos ali. O Gersom estaria de volta em umas cinco horas. Cinco horas? Decidi subir ao portezuelo – uma espécie de ligação entre os vales, onde não tem montanha rochosa. Retirei tudo que era estritamente necessário da mochila. Deixei-a do lado da trilha.

- Com algumas cordinhas e mosquetões, fiz uma   bandoleira, água pendurada etc, etc. Calmamente me pus a caminhar, bem devagar tentando manter a freqüência cardíaca perto do aeróbico, portanto maior consumo de gordura como substrato energético. Cheguei ao portezuelo, fui recebido com uma forte rajada de vento uma vista interessante de outro vale. Altitude 4.940m, estava bom para mim! Encontrei um lugar abrigado e fiquei admirando a paisagem comendo uns biscoitos que estavam no fundo do porta garrafa, nem tudo estava perdido! Eu tinha que me resguardar para a volta. Inesperadamente aparece uma pessoa de jaqueta amarelo limão! O Gersom! Sem mochila! O quê aconteceu? Nada. Ele veio me trazer um lanche. Tá... Uva passa, castanhas, amendoim. Sabe? Vou para o próximo portezuelo!
- Essa foi uma expedição de reflexão, deixei a mente relaxada e o corpo fazia somente os movimentos básicos do caminhar.

- Lembranças antigas vieram na minha mente. Lembranças de entes queridos. Lembranças de frases ditas. Fragmentos de sensações de felicidade, de apoio. Elas vinham pelo ar e entravam nos meus ouvidos como letras de uma música.


- O que é coragem? Um conjunto de conhecimento posto em prática em um lugar inóspito poderia ser praticado sem: coragem?
- O medo é constante, nos pertence. Com ele não faremos coisas estúpidas! Coragem é o domínio do medo!  
Você ama o que faz! Você tem esperança quanto aos seus resultados! Você consegue se perdoar!

Cheguei aos 5.206m de altitude!

- Esse é um lugar impressionante! Você sobe um morrinho e se depara com um verdadeiro mar de montanhas. No horizonte surge um monte, destacando-se proeminente cerro Aconcagua.

- Fiquei realizado! Novamente neste lugar, sob condições extremamentes desfavoráveis!

- Esperei o Gersom.
 - Vi ele retornando com um enorme sorriso! O vento era forte. Eu fazia força para ficar de pé, apoiado nas pernas e bastões. 

- Logo retornamos! No caminho tropecei numa pedra. Era o que me faltava! Meu joelho doía demais. Mesmo assim continuei com mais cuidado.

- Chegamos ainda de dia ao acampamento. Hidratei-me. Alimentei-me e fui dormir.

- Dia de descer com “todas” as coisas (20). Todos os equipamentos. Minha mochila estava muito pesada. Talvez uns 30 quilos... Eu não queria tomar analgésicos... Eu não queria “mascarar” uma futura dor, quem sabe, vindo de algum incidente.

- Na área do acampamento Veguitas Superior, tomei uns analgésicos. Só para me deixar mais atento. Continuamos descendo.










- Próximo ao refúgio dos porteadores, encontrei Júnior de automóvel. Levou-me até o refúgio da universidade. Gersom já tinha chegado uns minutos antes.

 - Dia 21. Júnior levou-nos de automóvel para a vila Potrerillos. Após uma deliciosa pizza, embarcamos para a vila Puente Del Inca para uma nova aventura! Resgatar um artesanato de um amigo, encomendado há 2 anos!

- Dia 22. Aproveitamos para visitar o Parque Provincial Aconcágua. Fizemos o passeio da laguna Horcones. Pagamos 300 pesos argentinos. Pelo nosso câmbio, saiu 20 reais.


. . 

- Presenciamos uma competição de corrida em altitude. Surpresos, encontramos brasileiras e brasileiros!

 

- Resgatamos o artesanato. De tarde, quase noite, descemos para Mendoza chegando quase meia noite. Ficamos, novamente, no hostel de los Artistas!









- No dia 23, pesquisa, como voltar ao Brasil... Tudo lotado! Avião caro! O itinerário seria:
Mendoza – Buenos Aires – Paso de los Libres – Porto Alegre – Caxias do Sul. Em... 4 dias!
Resolvido essa parte, fomos fazer turismo. Algumas praças. No centro, tudo fechado por causa do feriado.
- - - As imagens não querem ficar na posição correta!




- Dia 24, no final da tarde, embarcamos para Buenos Aires.





- Tive a oportunidade de ficar em: Paso de los Libres (26), por algumas horas. Pois chegamos de noite e o ônibus seria somente no outro dia pela noite.


- Dia 27 eu já estava na cidade de Caxias do Sul.  

..............Fim! Obrigado pela atenção!.............



“Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Isaías 41:10).  

quarta-feira, 4 de março de 2020

EMAGREÇA AGORA!!! Comece a entender! 1/7 e 2/7

Caxias do Sul, 04 de março de 2.020.
- Acabei de voltar de uma expedição a Cordilheira dos Andes. Foram alguns dias de reflexão. Eu poderia ter pensado nas coisas que não deram certo. Isto não iria resolver nada! Comecei, então, a pensar “como” eu poderia acertar mais. Uma dessas coisas é fornecer informação mais precisa. Não essas informações “aguadas” que lemos todos os dias...

- Eu cheguei a 5.200 metros de altitude com uma condição física muito abaixo do ideal para fazer esse tipo de atividade. Minha estratégia foi a “paciência”. Paciência em não ter pressa para chegar ao ponto “x” ou ponto “y”. Ex.: Ao acampamento base. Eu sabia onde estavam os acampamentos, eles não sairiam dos seus lugares.

- Onde quero chegar? Esse texto vai para você, que se deu conta que a obesidade é uma doença. Ok! Vamos ao que interessa!

1. Elaborar algo muito detalhado quanto ao que comer. Você deve saber que algumas fórmulas já prontas na internet, não levam em conta o seu biotipo. O quê? Seu sexo, sua altura, seu peso, seu perfil metabólico! É muito provável que isso não dará certo! “Fulana minha amiga, conseguiu! Funcionou para ela!” Ela é Você? Vocês duas são iguais? Iguaizinhas? R: Comece com pequenas mudanças.

2. A sua dieta deve mudar conforme seu corpo muda. Quando sua taxa de porcentagem de gordura diminuir, a dieta deverá ser modificada.

3. O carboidrato não é seu inimigo! Apenas entenda quando você deve consumi-lo. Tudo vai depender de como é o seu dia! O que você faz diariamente! Seu treino é pela manhã?
- Lembrei de uma coisa: a diferença entre atividade física e exercício físico. Atividade física são movimentos que fazemos com o corpo. Escovar os dentes, assistir televisão, lavar a louça, varrer o chão, são atividades físicas. Ter um horário ou uns dias por semana pré determinados para fazer movimentos que melhores sua condição física (força, equilíbrio, etc), são exercícios físicos.
- Atividade ou exercício de força pela manha. Logo depois de acordar.  Claro que deverá consumir carboidratos! Um (a) nutricionista deverá “estimar” a sua quantidade e tipo!
- Tudo muda conforme o que você FAZ! Quando faz! Não existe dieta padrão com não existe treino físico padrão!

4. Gordura é sua amiga! Sério? Sim!
- Lembra que somos feitos de células? Pois bem! A membrana que envolve a célula ou a “capa” é uma mistura de gordura e outras substâncias!
- Precisamos de gordura! Manutenção celular! Isso mesmo!

5. Proteínas são importantes! Li um livro que dizia: proteínas são os tijolos da construção.

O que aprendemos?
Carboidrato, Gordura e Proteínas são importantes!
Elas são os Macronutrientes!!!

Vitaminas, sais minerais são Micronutrientes!!!

- Pergunto!
Como você começou a engordar? Responda para você mesmo(a) e vamos para o próximo passo!



Bibliografia:
https://www.unimed.coop.br/web/portovelho/viver-bem/alimentacao/o-que-sao-micro-e-macro-nutrientes-


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COMECE A ENTENDER 2/7

Caxias do Sul, 11 de março de 2.020.

        Geralmente a criança recém nascida não nasce obesa.
Recém nascidos obesos será outra pesquisa.
Aqui abordarei outro fator: Obesidade adulta. Você foi, ou melhor, você não era obeso durante a fase de criança e adolescente e na fase adulta começou a ganhar peso em forma de gordura subcutânea.
Neste caso, faça uma reflexão lembrando como você começou a engordar. Quais foram as mudanças na sua vida! Esse é o ponto que eu quero chegar.
Reduziu a atividade física intensa? Deixou de praticar regularmente algum esporte? Você tem uma vida de elevado estresse mental?
Na Educação Física, aprendi o seguinte. Seu aluno, inicialmente, faz um programa de exercícios físicos. Com o passar do tempo, os resultados são insignificantes. Então pedimos para que faça um acompanhamento por nutricionista. Se isso não resolver, a recomendação é o acompanhamento psicológico. Se tudo isto ainda não surtir efeito, um médico receita algum medicamento. Se ainda houver risco de morte do aluno/paciente, recomenda-se cirurgia.
Dicas interessantes:
Encontre a causa do aumento de peso.
Faça regularmente, 3 vezes por semana,  alguma atividade física intensa, de preferência “exercício físico” com prescrição e orientação do profissional de Ed. Física.
Escolha melhor o consumo dos alimentos.
Carboidrato é energia, saiba quando usar.
Alimentos de baixo índice calórico pode ser uma boa opção entre as refeições.
Frutas têm frutose (um tipo de carboidrato) eu recomendo cuidado na escolha e quantidades. Eu já li: 5 frutas por dia em publicação sem referência em face book! E lendo sobre treinamento de fisiculturismo, somente 1 a 2 por dia.

Não existe receita milagrosa!