quinta-feira, 27 de maio de 2021

Alimentação de trilha - Alimentação de montanha - Alimentação de alpinismo

Originalmente escrito em 14-10-2016. 
Editado em: 27-05-2021

 Vou abordar o que eu levo e como são divididos os alimentos. A questão é o uso da água e do combustível para fogareiro. Quando mais alimentos fáceis de preparar, menor o consumo de combustível e menor o peso na mochila.

 Nota: como sabem, só para lembrar a digestão em altitude não é igual daquela em baixa altitude. 
 Lembro quando forem escolherem os sabores, cuidem com isso! 

 Divido pelo preparo: Pelo preparo Especificando Alternativas 

Sem água. 
_Para consumir esse tipo de alimento não é necessário agregar água no seu preparo.
_Ex.: Balas doces, biscoitos, atum enlatado, patês enlatados, chocolates, wafer, barras de cereais, barras mistas de proteínas, bombons, castanhas, carboidratos em gel, frutas seca/cristalizadas, queijos duros, outros. 

Com água fria.
_Para consumir esse tipo de alimento, basta agregar água fria, ou seja, sem a necessidade de fogareiro. 
_Ex.: Sucos em pó, carboidratos em pó, proteínas em pó ou desidratadas, leite em pó, cereais tipo neston¹ ou mucilon¹, achocolatados outros.  

Com água quente, porém sem cozimento. 
_Basta agregar apenas água quente. 
_Ex.: Alimentos liofilizados. O mais comum é o Copnudles¹, Posso incluir os preparos de cereais citados na linha superior. Sopas de caneca. Achocolatados. 

Alimentos com cozimento. 
_É necessário cozê-los com água. 
_Ex.: Sopas, macarrão (semi instantâneo), arroz, polenta, outros. (isto só levo quando houver cozinha disponível, com o uso de gás junto com o valor da hospedagem).

(1) Marcas/produtos.

sábado, 23 de janeiro de 2021

Assunto: treinamento, atleta, quantas horas devo treinar?

Texto enviado a associação caxiense de montanhismo acm-rs@yahoogrupos.com.br 21 de abr. de 2010 19:23 

 No nível de contribuição:

- Estimada lista:
- Venho dividir meus conhecimentos, adquiridos no curso de graduação de Educação Física:

- A partir de 1.000 horas por ano. Ou seja, no mínimo. O treinamento deverá observar as valências do esporte, ou seja, aquilo que o atleta necessita para um bom rendimento. As valências serão descritas no final.

- O treinador deverá observar o tipo de treino, para que o atleta não fique sobrecarregado. Costumamos dizer: ter o tempo de descanso/recuperação muscular ou de fontes energéticas para um novo estímulo (treino específico).

- O treinador, por sua vez deverá aplicar o treino segundo a periodização, ou seja, treino por períodos, implicando treinos fortes, médios e fracos de acordo com seus conhecimentos e a individualidade biológica, do atleta. 

- 1.000 horas por ano não significa treinar 2,74 horas (aproximadamente) por dia, apenas que essa medida seja observada no decorrer das semanas, meses e o ano. Obrigado pela atenção. 

- Informações retiradas de meu trabalho de faculdade, para conclusão do curso.
Explicações das Valências:
- Capacidade Aeróbica é a capacidade do corpo em captar o oxigênio e produzir energia. (ACSM, 1999). 
- Capacidade Muscular é a força e a resistência de seus músculos. (ACSM, 1999).
- Flexibilidade é a capacidade de flexionar as articulações e os músculos por meio de uma série de movimentos. (ACSM, 1999). 
- Flexibilidade é a habilidade de mover o corpo e suas partes dentro de seus limites máximos sem causar danos nas articulações e nos músculos envolvidos. (Johnson e Nelson, 1969). ACSM, American College of Sports Medicine, 2* edição, editora Manole, 1999.
- Tempo De Reação é o intervalo de tempo entre a apresentação de um estímulo e o início da resposta (Johnson & Nelson, 1979).
- Velocidade é a capacidade de realizar um movimento no menor tempo espaço de tempo (Barbanti, 1979). 
- Velocidade de membros é o tempo gasto por um indivíduo para impulsionar seu corpo ou parte dele, no espaço (Johnson & Nelson, 1979). 
- Força é a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência envolvendo fatores mecânicos e fisiológicos, que determinam à força em algum movimento particular (Barbanti, 1979). 
- Força explosiva é o tipo de força que pode ser explicada pela capacidade de exercer o máximo de energia num ato explosivo (altíssima intensidade e curta duração). Também conhecida como potência muscular, pode ser explicada pela formula de potência da física. {P=F.v} Onde P é igual à potência, F é força e v é igual à velocidade. (Marins, 2003). 
- Coordenação geral é a qualidade física que permite ao homem em assumir a consciência e a execução, levando a uma integração progressivas de aquisições e favorecendo uma ótima dos diversos grupos musculares na realização de uma seqüência de movimentos com um máximo de eficiência e economia. (Tubino, 1979). 
- Elasticidade é o conceito que se refere aos músculos, fáscias e ligamentos. (Programa de treinamento em Ed. Física, com o prof. Daniel Vist.). 

- Capacidade coordenativa é a técnica do processo do aprendizado motor. 

 - Agilidade é a mudança de posição no menor tempo possível. 

 - Equilíbrio é a manutenção do centro de gravidade dentro da área da superfície de apoio.  

- Equilíbrio dinâmico é o equilíbrio com movimento. Ex: andar de bicicleta.

 - Equilíbrio estático ocorre durante o repouso, e também, por exemplo, no salto ornamental quando o atleta encontra-se na extremidade da prancha antes do salto. (fonte: trabalho de conclusão de matéria – Esporte na Escola, Curso de Educação Física, Faculdade da Serra Gaúcha, primeiro semestre de 2008.)

 Bibliografia

 ALTER, MICHAEL J. Alongamento para os desportes. 2* edição. Editora Manole.1999 BOMPA, TUDOR O; A perodização no Treinamento Esportivo. 1* ed. Editora Manole Ltda, 2001.

BOMPA, TUDOR O. Periodização – Teoria e Metodologia do Treinamento. 4* ed. Editora Phorte. 2002 (p. 22-24; 92; 122; 163; 165).

CARR, GERRY. Biomecânica dos Esportes, Editora Manole Ltda, 1998.

COOK, ANNE SHUMMAY. 2* ed. Editora Manole Ltda, 2003.

DANTAS, ESTÉLIO H. M. A Prática da Preparação Física. 4* ed. Editora Shape. 1998 (p. 43;44;46).

GALLAHUE, David L. OSMUND. Compreendendo o Desenvolvimento Motor, 3* ed. Editora Phorte, 2002.

GHORAYEB, NABIL e BARROS, TURIBIO. O Exercício – Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. 1* ed. Editora Atheneu (p. 5; 11; 54; 173; 375; 379; 393; 435).

GUYTON. Fisiologia Humana, 6* ed. Editora Guanabara Kouan S.A., 1988.

HALL, SUSAN J. Biomecânica Básica, 3* ed. Editora Guanabara Kouan S.A., 2000.

HÖRST, ERIC J. Flash Training, Editora: Chockstone Press, Evergreen,Colorado. 1996.

MARTIN, SUSANE. Alongamento. Editora Publifolha. 2005 (p.24). POLLOCK, M. L.

WILMORE, J.H. Exercícios na Saúde e na Doença. Rio de Janeiro. Madsi, 1993.

SIMÃO, ROBERTO. Fundamentos Fisiológicos para o Treinamento de Força e Potência. Editora Phorte. 2003.

WEINECK, JÜRGEN. Treinamento Ideal. 9* ed. Editora Manole (p.176; 617; 618; 642).

SUÁREZ, CARLOS. Solo-Técnicas y experiências. 1* ed. Editora Desnível, Madrid. 1999.

CEB - Centro Excursionista Brasileiro "mailto:ceb@ceb.org.br" ceb@ceb.org.br – história do montanhismo.

Consultas, textos e imagens extraídas dos seguintes sítios: www.google.com/url?q=http://www.alongamentos.com/importancia-do-alongamento.htm www.alongamentos.com/importancia-do-alongamento.htm www.alongamentos.com/importancia-do-alongamento.htm www.caxias.rs.gov.br Calendário Ecológico 2008. Prefeitura Municipal de Caxias do Sul. Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Telefone 54 3218.6123 – 3218.6124. www.femerj.org www.hangon.com.br www.montanhistasdecristo.com www.sinpro-rs.org.br http://www.360graus.terra.com.br/montanhismo/default.asp?did=24088&action=news Por: Thomas Schulze - Diretor Técnico da ACM - (Atualmente não) - Associação Caxiense de Montanhismo. - Bel. Ed. Física CREF 013024-G/RS thomaschulze@gmail.com